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Ilha das Berlengas implementa pela primeira vez limite diário de visitantes

Percorra a fotogaleria para conhecer as ilhas paradisíacas em Portugal que não pode deixar de visitar. [Imagens: Shutterstock]
Ilha das Flores (Açores) - Esta é - sem dúvida - uma das ilhas mais bonitas do Arquipélago dos Açores. Com cascatas e paisagens deslumbrantes, é o local ideal para os amantes de natureza. Julho e agosto são os melhores meses para conhecer este paraíso português. Uma dica: prepare um roteiro antecipadamente e alugue um carro para visitar toda a ilha.
Ilha das Flores (Açores) - Esta é - sem dúvida - uma das ilhas mais bonitas do Arquipélago dos Açores. Com cascatas e paisagens deslumbrantes, é o local ideal para os amantes de natureza. Julho e agosto são os melhores meses para conhecer este paraíso português. Uma dica: prepare um roteiro antecipadamente e alugue um carro para visitar toda a ilha.
Ilha da Armona (Olhão) - Simplicidade, natureza e altas temperaturas é o que carateriza esta ilha algarvia. Pertence ao Parque Natural da Ria Formosa e tem um extenso areal que se estende até à Fuzeta. Para quem gosta de fazer caminhadas ou tem um barco particular esta ilha é ideal. Atenção: esta é uma zona com fortes correntes marítimas, sendo necessário algum cuidado.
Ilha da Armona (Olhão) - Simplicidade, natureza e altas temperaturas é o que carateriza esta ilha algarvia. Pertence ao Parque Natural da Ria Formosa e tem um extenso areal que se estende até à Fuzeta. Para quem gosta de fazer caminhadas ou tem um barco particular esta ilha é ideal. Atenção: esta é uma zona com fortes correntes marítimas, sendo necessário algum cuidado.
Ilha da Barreta (Faro) - Este é o território mais a sul de Portugal Continental e situa-se na Ria Formosa. A Barreta é popularmente conhecida como ilha Deserta e alberga várias espécies de aves protegidas. Neste pequeno paraíso - com bandeira azul - pode realizar caminhadas ao longo do areal e usufruir de passeios de barco. Tem à sua disposição uma zona de restauração, wc e chuveiros gratuitos. Esta ilha pode ser visitada todo o ano, através de barco.
Ilha da Barreta (Faro) - Este é o território mais a sul de Portugal Continental e situa-se na Ria Formosa. A Barreta é popularmente conhecida como ilha Deserta e alberga várias espécies de aves protegidas. Neste pequeno paraíso - com bandeira azul - pode realizar caminhadas ao longo do areal e usufruir de passeios de barco. Tem à sua disposição uma zona de restauração, wc e chuveiros gratuitos. Esta ilha pode ser visitada todo o ano, através de barco.
Ilha de Tavira (Tavira) - O ar puro que se respira nesta ilha é inconfundível. É um destino ideal para amantes da natureza e para quem gosta de locais tranquilos. Esta localizada junto à costa algarvia e a extensão de área arenosa tem cerca de 11 quilómetros de comprimento. A região está envolvida por pinheiros que proporcionam alguma sombra aos visitantes. Foi distinguida com bandeira azul e é acessível de barco a partir do cais de Tavira. Não se esqueça de visitar o Cemitério das Ancoras e a pequena aldeia de pesca de atum.
Ilha de Tavira (Tavira) - O ar puro que se respira nesta ilha é inconfundível. É um destino ideal para amantes da natureza e para quem gosta de locais tranquilos. Esta localizada junto à costa algarvia e a extensão de área arenosa tem cerca de 11 quilómetros de comprimento. A região está envolvida por pinheiros que proporcionam alguma sombra aos visitantes. Foi distinguida com bandeira azul e é acessível de barco a partir do cais de Tavira. Não se esqueça de visitar o Cemitério das Ancoras e a pequena aldeia de pesca de atum.
Ilha da Culatra (Olhão) - Situada na Ria Formosa, no Algarve, é uma das ilhas barreira que delimitam a região. Aqui reina a paz e a tranquilidade, não existindo qualquer veículo motorizado. Existe uma pequena povoação de pescadores e alojamentos de férias. É uma área ideal para mergulho onde é possível ter visibilidade até 15 metros de profundidade. Visite a Praia dos Hangares, cujo nome provem dos antigos hangares de aviões da Marinha. É possível visitar a ilha através de barco - Faro (apenas no verão) e Olhão (durante o ano inteiro).
Ilha da Culatra (Olhão) - Situada na Ria Formosa, no Algarve, é uma das ilhas barreira que delimitam a região. Aqui reina a paz e a tranquilidade, não existindo qualquer veículo motorizado. Existe uma pequena povoação de pescadores e alojamentos de férias. É uma área ideal para mergulho onde é possível ter visibilidade até 15 metros de profundidade. Visite a Praia dos Hangares, cujo nome provem dos antigos hangares de aviões da Marinha. É possível visitar a ilha através de barco - Faro (apenas no verão) e Olhão (durante o ano inteiro).
Ilhas Berlengas (Peniche) - Situadas a cerca de dez quilómetros a oeste do Cabo Carvoeiro, as Berlengas são um verdadeiro paraíso. Composto por três ilhas - Berlenga Grande, Estelas e Farilhões - este pequeno arquipélago tem algumas das praias mais deslumbrantes de Portugal.
Ilhas Berlengas (Peniche) - Situadas a cerca de dez quilómetros a oeste do Cabo Carvoeiro, as Berlengas são um verdadeiro paraíso. Composto por três ilhas - Berlenga Grande, Estelas e Farilhões - este pequeno arquipélago tem algumas das praias mais deslumbrantes de Portugal.
Ilha de Porto Santo (Madeira) - A pequena ilha do arquipélago português da Madeira é mundialmente conhecida pelos seus locais de mergulho, águas quentes e extensos areais. Aqui, a areia é muito fina e tem propriedades medicinais – é composta por calcite, carbonato de cálcio, que contem propriedades terapêuticas raras. A história, a cultura e a hospitalidade da população desta ilha vão surpreender.
Ilha de Porto Santo (Madeira) - A pequena ilha do arquipélago português da Madeira é mundialmente conhecida pelos seus locais de mergulho, águas quentes e extensos areais. Aqui, a areia é muito fina e tem propriedades medicinais – é composta por calcite, carbonato de cálcio, que contem propriedades terapêuticas raras. A história, a cultura e a hospitalidade da população desta ilha vão surpreender.

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O Ministério do Ambiente enviou para publicação em Diário da República a portaria que estabelece, pela primeira vez, um limite diário de 550 visitantes em simultâneo na ilha das Berlengas, disseram hoje à Lusa operadores e fonte ministerial.

Fonte oficial do Ministério do Ambiente disse à agência Lusa que a tutela enviou a portaria para publicação em Diário da República, para que possa entrar em vigor em meados deste mês.

A proposta de portaria, que esteve até meados de abril em consulta pública e a que a Lusa teve acesso, apontava para 500 visitantes diários em permanência, mas a tutela aumentou esse limite para 550, disseram à Lusa alguns dos operadores das embarcações marítimo-turísticas de Peniche, que transportam os turistas para a ilha, no distrito de Leiria.

A possibilidade de definir um limite de visitantes está previsto no regulamento do Plano de Ordenamento da Reserva Natural das Berlengas, que está em vigor desde 2008, tendo em conta a «fragilidade dos ecossistemas insulares e atendendo às condições específicas do arquipélago». Contudo, nunca chegou a ser fixada uma capacidade máxima.

Na última assembleia municipal, o presidente da Câmara, o independente Henrique Bertino, disse que «era a favor que se estabeleça um limite de carga humana, por questões de segurança».

A Associação de Operadores Marítimo-Turísticos de Peniche, que representa metade das 24 embarcações existentes, também concorda com a fixação de um limite.

«Houve embarcações que chegavam a fazer nove viagens por dia às Berlengas», justificou à Lusa o seu presidente José Manuel Fernandes, adiantando que as novas regras vão permitir «prestar um melhor serviço e melhor preservar» aquela reserva natural.

«Concordo que haja um limite. Haver 1200 pessoas na ilha é insustentável, porque não conseguem estender uma toalha na praia ou ir ao restaurante» por falta de espaço, além da poluição marítima causada pelas embarcações, corroborou à Lusa Sérgio Ferreira, proprietário do novo catamarã, com capacidade para 90 passageiros, que passou este ano a operar.

Para o excesso de visitantes contribuiu o facto de, em alternativa à não emissão de novas licenças, alguns operadores adquiriram licenças na Nazaré, São Martinho do Porto (Alcobaça) e Ericeira (Mafra), onde existiam embarcações autorizadas a fazer passeios às Berlengas, motivo pelo qual o número de barcos triplicou nos últimos 10 anos.

Todavia, apesar de concordarem com um limite de visitantes nas Berlengas, tanto o presidente da associação como Sérgio Ferreira e um outro operador – Júlio Laranjeira, consideram que o número de turistas por dia podia ser maior.

Os operadores das marítimo-turísticas apontam antes para um número entre os 570 e os 600 visitantes em simultâneo, fazendo contas ao número de turistas que as 24 embarcações transportam nas duas viagens diárias a que estão autorizadas.

Com uma capacidade máxima de 550, haverá turistas e barcos a ficarem em terra, avisaram, mas não vai colocar em causa a sustentabilidade financeira das empresas.

Um estudo da Universidade Nova de Lisboa, concluiu que visitam anualmente a ilha da Berlenga mais de 65.650 pessoas, das quais 43.250 na época alta (meses de verão).

O arquipélago foi classificado em 2011 como Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), tem estatuto de reserva natural desde 1981 e foi classificado como Zona de Proteção Especial para as Aves Selvagens em 1999.

Lusa

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