Partimos de Lisboa rumo à Madeira sem saber bem o que nos esperava. Só nos tinham pedido que levássemos roupa confortável, tudo o resto seria um fim de semana de surpresas. E assim foi.
Texto de Pedro Lucas
Aterrámos e fomos levados para um passeio de iate privado, regado a champanhe e morangos, até à Fajã dos Padres, na Ribeira Brava. Um sítio que surpreende pela tranquilidade e pela aposta na agricultura biológica. Parece um lugar à parte de toda a ilha.
Subimos pelo novo teleférico rumo ao icónico e histórico Hotel Belmond Reid’s Palace para um chá da tarde. Seguiu-se um jantar ao pôr do Sol na Estalagem da Ponta do Sol, para a qual fomos conduzidos em carros clássicos, ou não fosse a Madeira a região portuguesa com maior número deste tipo de automóveis.
Calorias gastas, calorias ganhas. O almoço foi na Quinta do Furão, em Santana, que tem uma vista impressionante sobre a Reserva Natural da Rocha do Navio. O fim de tarde foi na Companhia dos Engenhos do Norte, em Porto Cruz, onde vimos e provámos as melhores aguardentes locais. O jantar teve lugar no Restaurante Dining Room, na luxuosa Quinta da Casa Branca. Um espaço que nos deixou sem palavras, pelo charme, o detalhe e muito por um jantar memorável servido no jardim.
E foi assim um fim de semana realmente inesperado na Madeira, que faz parte do portfólio de viagens improváveis da agência Abreu. Gronelândia, Colômbia, Kerala, Butão ou um blind date em Nova Iorque são alguns de outros destinos em que se pode aventurar. Depois conte-nos como foi.
>> abreu.cld.bz
