euroAtlantic airways anuncia voo entre Lisboa e São Tomé no sábado
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A euroAtlantic airways (EAA) vai realizar um voo de ida e volta entre Lisboa e São Tomé e Príncipe no sábado, no qual os passageiros terão de usar máscara e ter feito um teste prévio à covid-19.

«Um avião português da euroAtlantic airways (EAA) com flâmula nacional, Boeing B767-300ER, CS-TKR, vai realizar no próximo sábado, 20 de junho, um voo sanitário direto para São Tomé e Príncipe», lê-se no comunicado enviado à Lusa, que especifica que «o voo STP-8F501 deixa o Aeroporto Humberto Delgado às 00:05 horas» e chega a São Tomé às 05:20 (UTC).

«O check-in abre sexta-feira, 19 de junho pelas 20:05, horário de Lisboa, e os passageiros do voo, operado pela STP AIRWAYS, são obrigados ao uso de máscara cirúrgica na aerogare e durante o voo, como à apresentação de um teste à covid-19 realizado nos três dias anteriores», acrescenta-se no texto.

O voo hoje anunciado pela EAA vai também transportar sete toneladas de carga humanitária, médico-hospitalar e medicamentos e no comunicado adianta-se ainda que «os passageiros com destino a Lisboa deverão ser cidadãos europeus ou detentores de residência em território português».

O número de mortos por covid-19 em África subiu para 7.197, mais 198 nas últimas 24 horas, em cerca de 267 mil casos, segundo os dados mais recentes sobre a pandemia no continente.

De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados passou de 259.036 para 267.519, mais 8.483. Já o número de recuperados é de 122.661, mais 4.189. São Tomé e Príncipe contabiliza 683 casos e 12 mortos.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 445 mil mortos e infetou mais de 8,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Lusa

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