Foto: Pixabay

O Equador colocou em prática um plano para tentar proteger as espécies únicas de aves selvagens nas ilhas Galápagos.

O vírus H5N1 chegou àquele território do Pacífico, situado a mil quilómetros da costa, depois de ter morto milhares de pelicanos e de outras espécies na América do Sul, sobretudo no Peru.

Para fazer face ao problema, o diretor do Parque Nacional de Galápagos, Danny Rueda, revelou ter sido lançado “um programa de monitorização permanente nas áreas com mais aves marinhas, incluindo todos os pontos turísticos.”

O atual surto de gripe aviária começou no Canadá e espalhou-se para os Estados Unidos, descendo depois em direção ao sul do continente. E também chegou entretanto à Europa.

As Galápagos são um paraíso para observadores de pássaros e tem dezenas de aves únicas e coloridas, como o atobá-de-pés-azuis, corvos-marinhos e albatrozes.

Foi lá que o naturalista inglês Charles Darwin desenvolveu a sua teoria da evolução depois de estudar tentilhões e tordos naquelas ilhas, em 1835.

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