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Viagens dos leitores

Leia nas imagens seguintes as viagens dos leitores.
1 Ana Olaio, Nova Iorque Em Nova Iorque é tudo em esdrúxulo: os prédios, a publicidade, o ritmo, a oferta. Como escreveu Enric González, «A vida em Nova Iorque é um desporto de velocidade», pelo que adaptarmo-nos à azáfama da metrópole americana leva tempo. Quando sentimos que nos habituámos à sua energia, chegou o momento de regressar. E após dias a percorrer aquelas ruas e a experienciar toda a diversidade (...), fica-se com uma certeza: a de que mal se arranhou a superfície, de que tudo ficou por descobrir. É que para conhecer esta cidade não basta visitá-la - há que vivê-la.
2 Mélanie Gonçalves, Veneza É a segunda vez que vou a Veneza e continua a ser mágico. Esta cidade tem uma arquitetura especial com pedras antigas, cores que se misturam e pontes entre as suas pequenas ruas dignas de um labirinto no meio da água. Ficamos três dias, e durante esses três dias descobrimos as bancadas do Mercado Rialto, comemos pratos típicos italianos, andamos de vaporetto sobre o Grande Canal e fazemos um passeio romântico de gôndola. Coisas tão clichés, mas que nunca te cansas de fazer em Veneza.
3. Nélson Reis, Xangai Do meu hotel subo as ruas agitadas e efusivas de gente e, por onde quer que olho, vejo as pequenas lojas de comércio de rua onde os néons eletrizam a minha atenção, a música tradicional chinesa fulgura em comunhão com as buzinas dos carros e motos que fazem razia aos peões e os gritos dos vendedores ambulantes de fruta descascada contrastam com o burburinho de gente por todo o lado.
4. Joana Barbosa, Suíça Esta foto foi tirada em julho de 2016 durante o Shankra Festival em Lostallo, no cantão de Grisões na Suíça. Nesta região a língua falada é o italiano. É um lugar incrível, no meio de montanhas altíssimas, com um rio e muita natureza. Neste ano o Shankra Festival vai realizar-se de 12 a 16 de Julho, muita música, workshops e alegria.
5. Rita Mouro, São Tomé e Príncipe Saímos do aeroporto rumo ao centro da cidade, descemos a Avenida Marginal 12 de Julho ornamentada de moradias que deixam adivinhar um pretérito passado colonial e contornamos a emblemática Princesa do Equador. Ainda temos duas horas de caminho até Ponta Baleia, no Sul do país, onde atravessaremos de barco rumo ao ilhéu das Rolas. Olho pela janela e perco-me nos meus pensamentos, ouço na minha cabeça os violinos, o piano, a orquestra a tocar incessantemente num êxtase expectante de te receber, África, África minha. Sinto que te pertenço ou que te pertenci em tempos porque o desejo de te abraçar é desmesurado, para quem te está a pisar pela segunda vez. Penso ainda como estas ilhas foram abençoadas pelos deuses, que se entusiasmaram e pincelaram tudo em tons de verde profundo (...). E mais, decidiram ainda que por aquelas paragens tudo cresceria, estando ao alcance de um braço, que as águas quentes seriam repletas de um festim de peixes e a fome não flagelaria esta região de África. Abençoada terra.

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