A Galiza não é nos antípodas, nem é bem no estrangeiro, é mais um vizinho sempre presente, mas com historial de ali se acabar a terra. Foi, por isso, a escolha perfeita para voltar a viajar. Seguimos a costa recortada das Rias Baixas e descobrimos praias sonhadas, excelente gastronomia, intensos pores do sol e não temos dúvidas: esta Galiza cheira a mar.

Texto Cláudia S. Carvalho | Fotografias João Pombeiro

Pouco mais de cinco horas separam Lisboa de Santiago de Compostela, e muito menos para quem parte do Norte de Portugal. Foi a primeira paragem, por uma questão logística, mas também pela curiosidade de ver como estaria o movimento numa cidade que, antes da pandemia, recebia mais de meio milhão de visitantes por ano. Na Praza do Obradoiro, em frente à Catedral, apenas se veem três ou quatro grupos de caminheiros acabados de chegar. Não se ouvem outras línguas além do galego e do castelhano – os peregrinos do mundo ainda não regressaram a Santiago.

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