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Manhã cedo, o cheiro do pão que acaba de cozer no forno comunitário toma conta da Figueira, belíssima aldeia de xisto de Proença-a-Nova. Baila uma série de ideias na cabeça do forasteiro: que bem isto iria com um fio de azeite da Beira Baixa; que companhia deliciosa para um naco do queijo inigualável que se faz neste território; acompanhar o pão quente com um pedaço de plangaio também não seria má ideia, se as horas estivessem mais adiantadas; enchê-lo de mel é outra possibilidade; acompanhá-lo com enchidos não estaria mal, se tivéssemos à mão um dos copiosos vinhos aqui produzidos. As múltiplas hipóteses são, na verdade, um dos mais impressivos retratos do tanto que a gastronomia da Beira Baixa tem para oferecer. Ah, sim: podemos trocar o pão pela ligeiramente adocicada broa da Isna, vinda da aldeia de xisto com o mesmo nome – o resultado não será muito diferente.
Há, claro está, uma ruralidade de excelência por detrás de tamanha oferta. Hoje, a Beira Baixa pede meças com orgulho e razão.

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