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Destinos de sonho que não pode perder em 2018

Conheça 13 sugestões de destinos de sonho para visitar em 2018, nos slides seguintes.
1. Ninh Binh, Vietname É uma pequena cidade no nordeste do país, a 100 quilómetros a sul de Hanói. Por ainda estar fora da maioria dos roteiros, isso traduz-se numa experiência autêntica – de como ainda se vive no Vietname. É uma alternativa à tão visitada Halong Bay, onde também é possível navegar nas pequenas embarcações tradicionais – com a diferença de que aqui faz-se no rio –, sempre rodeado por montanhas e florestas tão verdes como sempre foram. Fazem parte do Parque Nacional Cuc Phuong.
1. Ninh Binh, Vietname É uma pequena cidade no nordeste do país, a 100 quilómetros a sul de Hanói. Por ainda estar fora da maioria dos roteiros, isso traduz-se numa experiência autêntica – de como ainda se vive no Vietname. É uma alternativa à tão visitada Halong Bay, onde também é possível navegar nas pequenas embarcações tradicionais – com a diferença de que aqui faz-se no rio –, sempre rodeado por montanhas e florestas tão verdes como sempre foram. Fazem parte do Parque Nacional Cuc Phuong.
2. Lake District, Inglaterra É o maior parque nacional do Reino Unido e foi uma das primeiras viagens da Volta ao Mundo, em 1994 – ano em que foi lançada a revista. Está localizado no condado de Cumpria, em Inglaterra, mas já com a Escócia no horizonte. Em 2017, foi classificado como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Já lá voltámos e recomendamos, sobretudo durante os meses em que a chuva e o frio não chegam. É ali que se situa a mais alta montanha do país – Scafell Pike, com 978 metros. E o maior lago: Windermere. Há um sem-número de trilhos para quem quiser atividades ligadas à natureza: caminhadas, escaladas, canoagem, BTT, safaris noturnos. Recebe 18 milhões de visitas por ano.
2. Lake District, Inglaterra É o maior parque nacional do Reino Unido e foi uma das primeiras viagens da Volta ao Mundo, em 1994 – ano em que foi lançada a revista. Está localizado no condado de Cumpria, em Inglaterra, mas já com a Escócia no horizonte. Em 2017, foi classificado como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO. Já lá voltámos e recomendamos, sobretudo durante os meses em que a chuva e o frio não chegam. É ali que se situa a mais alta montanha do país – Scafell Pike, com 978 metros. E o maior lago: Windermere. Há um sem-número de trilhos para quem quiser atividades ligadas à natureza: caminhadas, escaladas, canoagem, BTT, safaris noturnos. Recebe 18 milhões de visitas por ano.
3. Chicago, Illionois, EUA É um destino imperdível para os foodies, onde não faltam novos restaurantes constantemente a abrir e a impressionar, das hamburguerias aos de fine-dinning. Para além disto, a cidade é um ponto obrigatório para fãs de música. Há murais e nomes de avenidas que homenageiam artistas, há lojas de discos «à antiga». Com o fim da era de muitas destas lojas, restam refúgios como a Reckless Records, que mantém várias moradas na cidade. Para comer, vale a pena ir ao River Roast, onde há cozinha americana contemporânea em versão petisqueira.
3. Chicago, Illionois, EUA É um destino imperdível para os foodies, onde não faltam novos restaurantes constantemente a abrir e a impressionar, das hamburguerias aos de fine-dinning. Para além disto, a cidade é um ponto obrigatório para fãs de música. Há murais e nomes de avenidas que homenageiam artistas, há lojas de discos «à antiga». Com o fim da era de muitas destas lojas, restam refúgios como a Reckless Records, que mantém várias moradas na cidade. Para comer, vale a pena ir ao River Roast, onde há cozinha americana contemporânea em versão petisqueira.
4. Cidade do México, México Há muito mais para visitar neste país do que passar os dias em resorts à beira-mar. A cidade foi escolhida como Capital Mundial do Design de 2018, o que significa que promete ser um ano onde não vão faltar exposições, eventos, com a presença de designers e arquitetos internacionais. Como se isto já não fosse suficiente, esta é, e será sempre, uma cidade com a uma história impressionante.
4. Cidade do México, México Há muito mais para visitar neste país do que passar os dias em resorts à beira-mar. A cidade foi escolhida como Capital Mundial do Design de 2018, o que significa que promete ser um ano onde não vão faltar exposições, eventos, com a presença de designers e arquitetos internacionais. Como se isto já não fosse suficiente, esta é, e será sempre, uma cidade com a uma história impressionante.
5. Astana, Cazaquistão O Cazaquistão nem sempre é visto como uma sugestão de destino – para a maioria –, mas não é por isso que não tem razões suficientes para conquistar o viajante. Astana, a nova capital do país, tem-se tornado numa cidade fascinante, moderna – quase futurista. A mesquita de Hazrat Sultan é exemplo disso, finalizada em 2012. A cidade está a crescer de uma forma impressionante e espera-se que chegue a 1 milhão de habitantes em 2030.
5. Astana, Cazaquistão O Cazaquistão nem sempre é visto como uma sugestão de destino – para a maioria –, mas não é por isso que não tem razões suficientes para conquistar o viajante. Astana, a nova capital do país, tem-se tornado numa cidade fascinante, moderna – quase futurista. A mesquita de Hazrat Sultan é exemplo disso, finalizada em 2012. A cidade está a crescer de uma forma impressionante e espera-se que chegue a 1 milhão de habitantes em 2030.
6. Buenos Aires, Argentina As passagens de avião com destino a Buenos Aires deveriam trazer advertência impressa semelhante às que constam nos maços de cigarros: a vista a esta cidade pode viciar. Sem ser a mais bela nem a mais limpa, Buenos Aires é a mais sedutora. Apesar do grau de sofisticação, também tem o seu lado obscuro, como as notas falsas que circulam até em alguns hotéis. Vale a pena visitar o bairro de San Telmo, principalmente ao domingo. Há 8 mandamentos para cumprir: pechinchar na feira da Ladra; caminhar nos bosques de Palermo; comer um gelado no Pérsico; folhear um livro no Ateneo; visitar uma galeria de arte independente; assistir a uma milonga; assiir a um jogo de futebol na Bombonera; passar a noite fora até ao amanhecer.
6. Buenos Aires, Argentina As passagens de avião com destino a Buenos Aires deveriam trazer advertência impressa semelhante às que constam nos maços de cigarros: a vista a esta cidade pode viciar. Sem ser a mais bela nem a mais limpa, Buenos Aires é a mais sedutora. Apesar do grau de sofisticação, também tem o seu lado obscuro, como as notas falsas que circulam até em alguns hotéis. Vale a pena visitar o bairro de San Telmo, principalmente ao domingo. Há 8 mandamentos para cumprir: pechinchar na feira da Ladra; caminhar nos bosques de Palermo; comer um gelado no Pérsico; folhear um livro no Ateneo; visitar uma galeria de arte independente; assistir a uma milonga; assiir a um jogo de futebol na Bombonera; passar a noite fora até ao amanhecer.
7. Birmânia Com um regime democrático recém-nascido, depois de décadas de colonização britânica e ditadura militar, a Birmânia é um caso raro de autenticidade e explosão de modernidade. Impossível fintar o dourado dos pagodes, os cheiros intensos do Oriente, o brilho das pedras preciosas e o verde da natureza que se alimenta da humidade, garantindo espaço no meio de uma urbanidade crescente. Quem lá vai traz da antiga capital, Yangon, a gentileza genuína de um povo ainda fascinado pelo estrangeiro.
7. Birmânia Com um regime democrático recém-nascido, depois de décadas de colonização britânica e ditadura militar, a Birmânia é um caso raro de autenticidade e explosão de modernidade. Impossível fintar o dourado dos pagodes, os cheiros intensos do Oriente, o brilho das pedras preciosas e o verde da natureza que se alimenta da humidade, garantindo espaço no meio de uma urbanidade crescente. Quem lá vai traz da antiga capital, Yangon, a gentileza genuína de um povo ainda fascinado pelo estrangeiro.
8. Zanzibar É muito mais do que que um destino de praia. A verdadeira alma deste paraíso tropical está longe dos resorts e das praias turísticas. Está no espírito polepole (com calma) das aldeias do interior, nos pequenos areais quase desertos do lado ocidental da ilha, nas florestas de mangais onde ainda vivem alguns dos últimos macacos red colobus, nas histórias contadas pelo olhar genuíno das pessoas que aqui vivem ou na fusão de influências de Stone Town – por ali passaram os impérios persa, de Omã, britânico e, claro, português.
8. Zanzibar É muito mais do que que um destino de praia. A verdadeira alma deste paraíso tropical está longe dos resorts e das praias turísticas. Está no espírito polepole (com calma) das aldeias do interior, nos pequenos areais quase desertos do lado ocidental da ilha, nas florestas de mangais onde ainda vivem alguns dos últimos macacos red colobus, nas histórias contadas pelo olhar genuíno das pessoas que aqui vivem ou na fusão de influências de Stone Town – por ali passaram os impérios persa, de Omã, britânico e, claro, português.
9. Sri Lanka Bastante mais pequeno, em território e em concentração de almas, do que a sua vizinha Índia, o Sri Lanka, que muitos portugueses continuam a recordar como Ceilão, tem quase tudo para ser uma ilha feliz. A começar na esperança de que o pior já passou e que, depois da tempestade até 2009, é tempo de bonança. E de alegria. E de celebrar a vida e a paz. Atualmente, os cingaleses não querem falar do passado e preferem investir as suas energias no futuro. Como se procurassem recuperar o tempo perdido, recebem hoje o visitante com extrema hospitalidade, resultado das décadas em que o conflito os obrigou a reprimir essa generosidade inata.
9. Sri Lanka Bastante mais pequeno, em território e em concentração de almas, do que a sua vizinha Índia, o Sri Lanka, que muitos portugueses continuam a recordar como Ceilão, tem quase tudo para ser uma ilha feliz. A começar na esperança de que o pior já passou e que, depois da tempestade até 2009, é tempo de bonança. E de alegria. E de celebrar a vida e a paz. Atualmente, os cingaleses não querem falar do passado e preferem investir as suas energias no futuro. Como se procurassem recuperar o tempo perdido, recebem hoje o visitante com extrema hospitalidade, resultado das décadas em que o conflito os obrigou a reprimir essa generosidade inata.
10. Formentera, Ilhas Baleares, Espanha Há praias de água quente, com mar turquesa e areais finos e brancos a apenas hora e meia de voo. Parece as Caraíbas, faz calor como em África, mas fica já ali, no Mediterrâneo. Formentera é o paraíso das ilhas Baleares. Tem Ibiza mesmo ao lado e a música parece andar sempre no ar.
10. Formentera, Ilhas Baleares, Espanha Há praias de água quente, com mar turquesa e areais finos e brancos a apenas hora e meia de voo. Parece as Caraíbas, faz calor como em África, mas fica já ali, no Mediterrâneo. Formentera é o paraíso das ilhas Baleares. Tem Ibiza mesmo ao lado e a música parece andar sempre no ar.
11. Botswana São ainda muitos os que continuam a olhar para África como um continente adiado, a eterna terra prometida que tem tanto de belo como de trágico. O Botswana está aí para provar o contrário. Em 2016 comemorou 50 anos sobre a sua independência e a conceituada revista Lonely Planet não teve dúvidas, no início do ano, e colocou o país como o destino número um para visitar. E continua a ser uma aposta: porque é uma democracia estável com um crescimento económico e social muito acima da média regional, um destino seguro, tem agentes turísticos de confiança, uma rede hoteleira de luxo e, não menos importante, uma natureza de eleição.
11. Botswana São ainda muitos os que continuam a olhar para África como um continente adiado, a eterna terra prometida que tem tanto de belo como de trágico. O Botswana está aí para provar o contrário. Em 2016 comemorou 50 anos sobre a sua independência e a conceituada revista Lonely Planet não teve dúvidas, no início do ano, e colocou o país como o destino número um para visitar. E continua a ser uma aposta: porque é uma democracia estável com um crescimento económico e social muito acima da média regional, um destino seguro, tem agentes turísticos de confiança, uma rede hoteleira de luxo e, não menos importante, uma natureza de eleição.
12. Islândia O mais jovem país do mundo, geologicamente falando, é muito mais do que um país. É uma terra de fantasia, mágica, selvagem, pura, viva, bela às vezes bruta, um misto de paraíso e inferno, realidade e ficção, em que só os islandeses seriam capazes de (sobre)viver. Há um antes e um depois de uma visita à Islândia.
12. Islândia O mais jovem país do mundo, geologicamente falando, é muito mais do que um país. É uma terra de fantasia, mágica, selvagem, pura, viva, bela às vezes bruta, um misto de paraíso e inferno, realidade e ficção, em que só os islandeses seriam capazes de (sobre)viver. Há um antes e um depois de uma visita à Islândia.
13. Tóquio, Japão Os nove fusos horários de diferença em relação a Portugal são a prova de que o Japão é quase noutro planeta. Tudo é diferente, intenso e cativante, mas há pontos em comum entre a nossa sociedade e a japonesa. História e gastronomia são as duas áreas óbvias. É com essa relação histórica em mente que se deve desembarcar em Tóquio, uma capital sem risco que nos absorve desde o primeiro minuto. Roppongi e Ginza são bons pontos de partida, com as suas avenidas e lojas de topo a convidar os mais abonados ao consumo. Harajuku é outro bairro curioso, onde além das bancas de venda a preços baixos há um templo digno de visita.
13. Tóquio, Japão Os nove fusos horários de diferença em relação a Portugal são a prova de que o Japão é quase noutro planeta. Tudo é diferente, intenso e cativante, mas há pontos em comum entre a nossa sociedade e a japonesa. História e gastronomia são as duas áreas óbvias. É com essa relação histórica em mente que se deve desembarcar em Tóquio, uma capital sem risco que nos absorve desde o primeiro minuto. Roppongi e Ginza são bons pontos de partida, com as suas avenidas e lojas de topo a convidar os mais abonados ao consumo. Harajuku é outro bairro curioso, onde além das bancas de venda a preços baixos há um templo digno de visita.

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Há sugestões para todos os gostos, seja para quem está ansioso por paragens mais quentes, com praias paradisíacas, assim como cidades históricas ou destinos de natureza.

Se ainda não planeou as viagens para este ano, não perca mais tempo: pesquise, abra o mapa, leia dicas, procure lugares alternativos, convença alguém e faça as malas. Seja qual for o destino de eleição, o que importa é viajar. Depois, conte-nos como correu. Envie-nos um e-mail, desta e de outras viagens – ou sempre quiser -, para a sua revista Volta ao Mundo: voltaaomundo@globalmediagroup.pt

Boas viagens!

N.M.G.

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