Publicidade Continue a leitura a seguir

A diferença entre quem vai viver para fora e os que não vão

Conheça as 15 melhores cidades para se viver, nas imagens seguintes.
15. Wellington, Nova Zelândia
14. Berna, Suíça
13. Berlim, Alemanha
12. Amesterdão, Holanda
10. Sydney, Austrália
10. Basileia, Suíça
9. Copenhaga, Dinamarca
8. Genebra, Suíça
7. Frankfurt, Alemanha
6. Düsseldorf, Alemanha
5. Vancouver, Canadá
3. Munique, Alemanha
3. Auckland, Nova Zelândia
2. Zurique, Suíça
1. Viena, Áustria

Publicidade Continue a leitura a seguir

Viver fora é uma experiência com muitos benefícios, entre os quais o facto de poder conhecer outros lugares e outras pessoas, viajar para os países próximos, aprender uma língua nova e vivenciar novos costumes e tradições.

Mas talvez a maior vantagem de todas seja o novo sentido de identidade que descobrirá ao longo da jornada. E não se trata apenas de algo bonito de dizer – é um facto cientificamente comprovado.

De acordo com um novo estudo realizado pela Rice University, em conjunto com a Universidade da Columbia e a Universidade da Carolina do Norte, viver no exterior aumenta a «clareza do autoconceito» aumentando, assim, o conhecimento de si próprios.

Para chegarem a esta conclusão, foram feitos seis estudos separados, que analisaram 1874 participantes nos Estados Unidos e em programas internacionais de MBA – incluindo pessoas que nunca tinham vivido fora ou que se encontravam a residir noutro país.

Os investigadores acabaram por descobrir que viver no estrangeiro desencadeia em cada um «reflexões perspicazes de si próprios, por lidar com valores culturais e normas diferentes das do país de origem». Ao refletir sobre si mesmo e sobre as novas culturas, quem vai viver para fora começa a descobrir quais os valores e as normas que a definem como pessoa.

«Num mundo onde as experiências de viver no exterior são cada vez mais comuns, e os avanços tecnológicos tornam as viagens e comunicações entre culturas cada vez mais fáceis, é fundamental que a pesquisa acompanhe esses desenvolvimentos e procure entender como eles afetam as pessoas», escreveram os investigadores e autores da pesquisa. «Os nossos estudos demonstram que morar no estrangeiro afeta a estrutura fundamental do autoconceito, aumentando a clareza sobre si próprio».

De acordo com os cientistas, morar no exterior não proporciona apenas um novo sentido de si próprio, mas pode também trazer maior satisfação com a vida e diminuição do stress, melhor desempenho no trabalho e até mesmo «maior nitidez sobre os tipos de carreira que melhor combinam com os pontos fortes e valores de cada indivíduo».

Do que está à espera, afinal? Não deixe de arriscar se tiver uma oportunidade.

As cidades na Europa mais baratas para um fim de semana


Veja também:
Estes são os melhores países do mundo em 2018
10 cidades mais caras do mundo