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Esta é a altura ideal para descobrir a Islândia – há voos de ida e volta a 215€

Veja as fotografias dos 10 destinos incríveis para ver uma aurora boreal, clicando nas setas.
1. Finlândia Melhores locais para observação: Luosto, Nellim, Kakslauttanen, Kilpisjarvi, Rovaniemi O norte da Finlândia é um dos locais de eleição para os viajantes que esperam ver uma aurora boreal. A cidade de Luosto é muito procurada, e há hotéis preparados para este tipo de visitantes. Alguns têm tetos de vidro, outros têm alarmes que avisam quando as auroras se tornam visíveis. A ponte Paatsjoki, na vila de Nellim, perto da fronteira com a Rússia, tem 90% de hipóteses de observação. Em Kakslauttanen há um resort com igloos futuristas, onde é possível estar deitado e observar este fenómeno da natureza.
2. Suécia Melhores locais para observação: Kiruna, Abisko, Jukkasjärvi A vila e o Parque Nacional de Abisko são locais perfeitos para acampar e esperar pelas auroras boreais, já que têm um microclima benéfico para que elas sejam visíveis. Os viajantes poderão passar uma noite na Aurora Sky Station – é possível chegar lá de teleférico – e desfrutar de um jantar, antes de saírem para observar a aurora.
3. Noruega Melhores locais para observação: Tromso, lhas Lofoten, Svalbard, Ersfjordbotn A cidade de Tromsø, conhecida como a “Paris do Norte” , tem uma localização privilegiada – acima do Círculo Ártico –, o que a torna um dos melhores locais para observar auroras boreais. A cidade tem também um planetário, onde é possível saber mais sobre este fenómeno e assitir a alguns vídeos sobre o sistema solar. O arquipélago de Svalbard – que fica entre a Noruega e o Polo Norte – é o único sítio do mundo onde é possível ver as auroras boreais durante o dia, já que no inverno não há luz do sol.
4. Islândia Melhores locais para observação: Jokulsarlon, Parque Nacional de Pingvellir, Akureyri, Kirkjufell  A Islândia é um dos países onde melhor se veem as auroras boreais. A Lagoa Glaciar, em Jokulsarlon (a 250 km de Reiquejavique), é o local ideal para tirar a fotografia perfeita deste fenómeno, já que o gelo reflete as luzes do céu. Nas planícies do Parque Nacional Þingvellir, património da UNESCO, é também possível acompanhar o fenómeno.
5. Alasca Melhores locais para observação: Denali, Fairbanks, Anchorage, Frederick Sound A sua localização privilegiada permite que seja possível observar as auroras boreais durante quase todo o ano, apesar de no inverno ser mais fácil. Fairbanks situa-se mesmo por baixo da zona privilegiada onde as auroras boreais acontecem e, por isso, é muito fácil vê-las. Mas, para conseguir tirar o melhor proveito deste fenómeno, poderá ir até ao Parque Nacional de Denali, longe das luzes da cidade , com condições perfeitas.
6. Canadá Melhores locais para observação: Yokun, Yellowknife, Whitehorse, Fort Murray, Battle Harbour Os viajantes que visitarem certas zonas do norte do Canadá no inverno poderão observar as auroras boreais. Perto de Whitehorse – andando alguns quilómetros até deixarem de se ver as luzes da cidade -, é possível deslumbrar-se com este fenómeno. A Aurora Village, em Yellowknife, oferece cadeiras aquecidas aos visitantes. As áreas em redor do Lago Superior são também bastante privilegiadas.
7. Gronelândia Melhores locais para observação: Kulusuk, Ammassalik, Kangerlussuaq, Sisimiut Apesar de as auroras boreais acontecerem durante todo o ano, na Gronelândia (Nação Constituinte Autónoma do Reino da Dinamarca) não é possível observá-las nos meses de verão graças ao seu sol de meia-noite. Poderá ver este fenómeno em quase todo o país, mas em Kangerlussuaq – onde fica o único aeroporto – é fácil presenciá-lo. Na cidade costeira de Sisimiut, há tours em motas de neve para assistir às auroras boreais.
8. Escócia Melhores locais para observação: Ilha de Skye, Aberdeen Nas noites claras do inverno escocês, é possível presenciar o espetáculo das auroras boreais - ou Merry Dancers (dançarinas alegres), como lhes chamam os escoceses. Apesar de ser raro - já que o céu está quase sempre cinzento -, Aberdeen e a Ilha de Skye são locais privilegiados. O estacionamento para carros no norte do Parque Nacional de Cairngorms, os caminhos de Dava Way (perto de Forres) e Glenlivet Estate são outros locais recomendados para ver as auroras boreais.
9. Ilhas Faroé Melhores locais para observação: qualquer uma das 18 ilhas Quando o tempo ajuda, os visitantes do arquipélago das Ilhas Faroé (território dependente da Dinamarca) conseguem ver as auroras boreais. Apesar de chover durante aproximadamente 200 dias por ano, entre setembro e março o fenómeno acontece, quando o céu está limpo. É possível chegar a Thorshavn de avião ou de barco desde Copenhaga. Saindo da cidade e andando alguns quilómetros, as luzes são mais visíveis.
10. Rússia Melhores locais para observação: Kola, Murmansk, Salkhard, Dixon, Novaya Zemlya No norte da Rússia, terá grandes hipóteses de assistir às auroras boreais. A península de Kola é um ótimo local para observar este fenómeno. A cidade de Murmansk, no noroeste da Rússia, perto da Finlândia, desfruta de mais de 40 dias seguidos onde é sempre noite, tornando-se um dos principais destinos para assistir a auroras boreais. Salekhard é conhecida pelos tons verdes que se veem no céu – a chamada "Nger Harp - a luz dos mortos". É um ótimo local para para observar auroras boreais.

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A Islândia é um dos melhores destinos para quem pretende viajar durante o inverno, apesar de não ser barato concretizar este sonho. No entanto, a companhia aérea easyJet dispõem de voos de ida e volta acessíveis para descobrir este tesouro europeu.

Numa luta permanente entre os cinco elementos, a Islândia é o país mais novo do planeta e a sua massa terrestre continua a crescer cinco centímetros por ano. Para além de ser uma viagem única e um país deslumbrante, este é um dos destinos favoritos dos portugueses. E não é para menos. Há glaciares, vulcões, fiordes, praias de areia preta, lagoas glaciares, piscinas geotermais, geysers e cascatas. Sem esquecer, claro, o incrível fenómeno das auroras boreais. O que mais poderia pedir?

Os custos são elevados quando se planeia uma viagem à Islândia, durante a época alta das auroras boreais, mas não é uma tarefa impossível. A easyJet disponibiliza, por exemplo, viagens de ida e volta entre Lisboa e Reiquejavique, com uma escala em Londres, a 215 euros, de 12 a 26 janeiro de 2020.

[Imagem: Motor de busca da easyJet/D.R]
Caso não se importe de fazer uma paragem maior, há ligações de ida e volta entre Lisboa e Reiquejavique, com uma escala noturna em Londres, a 177 euros. Mais 6 horas de viagem, mas um valor mais acessível para quem procura economizar ao máximo. É preciso ter em conta que estes preços são variáveis e para uma pessoa, podendo ser alterados consoante o fluxo de procura. Pode encontrar estes valores através do motor de busca da easyJet ou do Google Flights.

[Imagem: Motor de busca da easyJet/D.R]
A época para a observação das auroras boreais começou em setembro e termina no início de abril de 2020. Já na Islândia, não será difícil encontrar um guia ou posto de turismo com opções para partir à procura das famosas luzes do norte. Das 21h às 2h é o melhor horário, mas o mais importante é que as condições climáticas sejam favoráveis.

Caso prefira viajar noutra altura ou visitar outro país europeu, a companhia aérea low-cost disponibiliza um grande leque de opções. Por exemplo, com partida do Porto, em dezembro de 2019, há voos de ida para Nantes e Toulouse, França, a partir de 6,99 euros, e para o Funchal, Madeira, desde 6,99 euros, em janeiro de 2020.

De Lisboa, há ligações de ida para Madrid, Espanha, desde 9,49 euros, durante dezembro, para Bordéus e Lyon, França, a partir de 10,49 euros, em novembro e dezembro respetivamente, para Amesterdão, Holanda, desde 17,49 euros, em dezembro, e para o Funchal, Madeira, a partir de 10,49 euros, em janeiro de 2020. Todos os valores apresentados são para voos de ida por pessoa e incluem a taxa de administração, calculada para uma reserva mínima de duas pessoas.

Percorra a fotogaleria acima para descobrir alguns lugares incríveis para assistir ao fenómeno das auroras boreais.

Islândia: mitos, realidade e natureza inóspita


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