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20 locais obrigatórios para visitar em Budapeste

Veja as fotografias e conheça 20 locais obrigatórios para conhecer em Budapeste, clicando nas setas. 1. Parlamento
2. Basílica de St. Stephen’s (Szent Istvan Bazilika)
3. Palácio Gresham
4. Banhos Szechenyi
5. Ópera Estatal Húngara
6. Castelo Buda (Budavári Palota)
7. Ilha Margarida (Margitsziget)
8. Praça dos Heróis (Hősök tere)
9. Igreja de Matias (Mátyás-templom)
10. Ponte Chain (Szechenyi lanchid)
11. Bastião dos Pescadores (Halászbástya)
12. Ponte da Liberdade (Szabadsag hid)
13. Grande Sinagoga Central (Nagy Zsinagoga)
14. Castelo Vajdahunyad (Vajdahunyadvar)
15. Palácio de Nova Iorque
16. Mercado Central de Budapeste (Nagyvásárcsarnok)
17. Museu Nacional da Hungria (Magyar Nemzeti Múzeum)
18. Vigadó (Pésti Vigadó)
19. Museu de Belas Artes (Szépművészeti Múzeum)
20. Cruzeiro pelo Danúbio

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Este ano é a altura ideal para visitar Budapeste. Conheça na fotogaleria acima 20 locais de passagem obrigatória nesta cidade europeia.

Passado e modernidade convivem finalmente em paz, sendo que, sobretudo na última década, Budapeste deu um salto qualitativo impressionante, escancarando-se para o mundo e assumindo-se no presente, aos olhos de muitos, como um dos destinos mais hip da Europa.

Bares a funcionar em propriedades abandonadas ou em logradouros, restaurantes que atraem galardões internacionais, hotéis de luxo com spas requintados (mas também hotéis da moda e hostels imaginativos), cafés para todos os gostos, lojas para todos os feitios. Tudo isso faz parte do renascimento cool de uma cidade.

À semelhança de outros destinos turísticos europeus, Budapeste corre o perigo de se massificar. O potencial da cidade é imenso e os húngaros já descobriram o filão, mas, até sinal em contrário, permanece ainda como um segredo «mais ou menos bem guardado».

O celebrado Danúbio, que atravessa a Europa, divide a cidade ao meio, deixando a oeste, na margem direita, a tranquila Buda e a leste, na margem esquerda, a cosmopolita Peste. Duas cidades somadas numa das capitais mais belas e sofisticadas da Europa. Depois há ainda a ilha Margarida, entre as duas margens, que, como pulmão verde da cidade, completa a pintura.

A Hungria não tem praia, mas os habitantes de Budapeste arranjaram um substituto à altura: os banhos termais quentes, ideais para retemperar forças e com uma finalidade terapêutica comprovada. Existem banhos e piscinas públicos, cujos tratamentos incidem mais nos jatos de vapor e lamas, mas também spas e piscinas em hotéis de luxo, cuja tradição, nuns casos e noutros, remonta ao império romano e aos turcos, que a aperfeiçoaram e expandiram o ritual.

O inglês é o mais aconselhável para se fazer entender, mas não custa nada saber o básico do húngaro:

Út – avenida
Útca – rua
Tér – praça
Korút – quarteirão
Kerulet – freguesia
Város – bairro
Ház – casa
Etterem – restaurante
Szia – olá
Igen – sim
Nem – não
Kérem – por favor
Koszonom – obrigado

Imagem de destaque: Shutterstock/D.R